Preço Justo Já

Preço Justo Já, e uma campanha para diminuir os impostos dos  produtos de mídia e eletrônicos como DVD’s, BluRays, Videogames, Jogos, iPads, iPhones, iPods e tantos outros exemplos, E uma campanha para podermos comprar esses produtos barato n a preço absurdos que são para você ter uma ideia o play3 no estados unidos e vendido por R$400 em media e aqui no brasil ele esta entre 1.000 a 1.250 viu a diferencia, participem ae e ajudem a diminuir os impostos no brasil. Assista o vídeo do Felipe Neto quem começou essa companha para saber melhor sobre esse assunto e depois do vídeo vai ter o link para quem quiser participar…

http://www.precojustoja.com.br

By:Vinicius -.O

Fashion Week na internet

Tem varios sites e blogs chamado Um ano sem Zara, Hoje vou assim, Sem Grifes e versão desleixada, achei bem interessante
o que os sites e blogs fizeram, da uma olhada nas fotos das roupas de cada categoria

essa e da um ano sem zara agora Hoje vou assim.

Sem Grifes…

e a versão desleixada….

ficou bem legal e criativo essa fashion Week… se vocês quiserem saber mais sobre isso
da uma olhada o site do hoje vou assim http://www.hojevouassim.com.br/, o do Um ano sem zara
http://umanosemzara.blogspot.com/, o do Sem grife ou Hoje vou assim Off
http://hojevouassimoff.blogspot.com/, o o da versão desleixada Todo dia um look, http://tododiaumlook.com/ e bem legal vale apena dar uma olhada

By: Vinicius -.O

O uso de drogas na adolescencia

Não é um fenômeno único e isolado, o fato do grande aumento do uso de drogas entre os adolescentes, , Acreditava-se que, na década de 60 os jovens passaram a consumir mais drogas com o advento da cultura e essa crença limitava-se somente aos jovens. Tal crença é uma ilusão e só pode obstruir as tentativas de se colocar o problema em perspectiva adequada.

Revistas, jornais, rádios, televisões bombardeiam as pessoas com mensagens insistentes de que o alívio para quase tudo – ansiedade, depressão, excitamento – depende “exatamente de engolir mais um comprimido”. Nas palavras de um garoto de 13 anos: “Espera-se que nós não tomemos drogas, mas a TV está cheia de comerciais mostrando pessoas correndo para obter seus comprimidos porque alguma coisa as incomoda”. Os adolescentes que adotaram essa maneira de ver como a vida deve ser conduzida podem apenas estar refletindo modelos sociais e paternos.

Através de pesquisas têm se mostrado que, os jovens cujos pais fazem uso significativo de drogas como álcool, tranqüilizantes, fumo, sedativos e anfetaminas são mais inclinados que os outros adolescentes a usar maconha, álcool e outras drogas. Como me disse um garoto de 15 anos: “Em minha casa, não se pode espirrar sem tomar algum comprimido. Minha mãe está sempre tomando alguma coisa para dor de cabeça, e meu pai para ficar acordado a fim de trabalhar à noite. Eles não são alcoólatras, mas certamente bebem muito. Assim sendo, sou algum criminoso por fumar maconha?”.

Embora muitos adolescentes estejam se tornando dependentes de drogas de alto risco, a maioria não está. Apesar das predições lúgubres do fim dos anos 60 de que estávamos na iminência de uma “epidemia” de uso de drogas entre adolescentes, nada disso realmente aconteceu. O uso da maconha, álcool e fumo está disseminado entre os jovens; mas o uso das drogas da “contracultura”, como o LSD e outras substâncias, inalantes (cheirar cola), estimulantes (anfetaminas) e calmantes (barbitúricos) e produtos que ingressaram mais recentemente no campo das drogas da juventude, como heroína, cocaína, PCP (“pó de anjo”), quaaludes etc., não tem sido detectado senão em uma de cada cinco pessoas nos Brasil, (e o índice geralmente é menor em outros países ocidentais). Muitos dentre os antigos consumidores ocasionais abandonaram tais drogas sem as substituir por outras.

Não podemos tapar o sol com peneira, não há lugar para complacência. Embora seja certo afirmar, por exemplo, que “apenas” de 3% a 5% dos estudantes de nível colegial no Brasil, já experimentou maconha, isso significa mais de um milhão de jovens. Além disso, o uso de drogas “tradicionais” (isto é, de adultos), sobretudo o álcool, tem aumentado nos últimos anos, mais notavelmente entre os adolescentes mais jovens.